No segundo Domingo do mês, 13 de janeiro de 2019, os Observadores do Amantikir - Grupo de Observação de Aves de Itajubá-MG, o qual sou um dos sócios fundadores, se reuniu para a primeira passarinhada em conjunto do ano e nosso destino foi s confins da bela Serra da Mantiqueira.
Juntamente com os grandes amigos, Silvander Mendes e Francisley Ribeiro, selecionamos duas localidades conhecidas como Barreira e Pico do Ataque, na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, nos limites dos municípios de Delfim Moreira e Piquete, para as atividades de observação de aves nessa manhã de Domingo.
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| Imagem de satélite mostrando o traçado e as localidades da proveitosa passarinhada do grupo, no Domingo, 13 de janeiro de 2019. |
Nossa primeira parada ocorreu na localidade da Barreira, em um trecho bem conservado de floresta alto-montana com a presença de araucárias. Às 5:30 da manhã, ainda com a escuridão dominando a paisagem aguardávamos a chegada do amanhecer apreciando o delicioso café e gastando um "dedo de prosa".
Acompanhado de uma verdadeira sinfonia, vinda das montanhas, a qual ecoava pelos grotões úmidos, os primeiros raios de luz vinham tingindo o céu, com variados tons alaranjados. Dezenas de espécies de aves, se punham a cantar, em sublime coro matinal, anunciando o romper da alvorada. Mais um dia nascia na bela Serra da Mantiqueira! Era então a hora de iniciarmos nossas passarinhada, indo em busca das mais variadas espécies de aves.
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Com a passarada em festa, era hora de entrarmos em ação! Foto: Bruno Rennó.
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Na Barreira, ao longo da estradinha de chão batido, que vai serpenteando a serra, passo, a passo íamos ouvindo um passarinho aqui, observando e fotografando outros acolá e em pouco mais de 3 horas de observações conseguimos detectar a presença de 72 espécies de aves, nos 6 km de nossa caminhada ornitológica. A lista das espécies de aves registradas nessa primeira etapa, realizada na localidade da Barreira, foi depositada na plataforma eBird e pode ser acessada através do link ao lado: https://ebird.org/view/checklist/S51640503
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| Trecho bem conservado de floresta alto-montana, na localidade da Barreira, município de Delfim Moreira-MG. Foto: Bruno Rennó. |
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| Macho de caneleirinho-de-chapéu-preto (Piprites pileata), espécie endêmica da Mata Atlântica, ameaçada de extinção e ave símbolo do grupo Observadores do Amantikir. Foto: Francisley Ribeiro. |
Com a intenção de aumentar a nossa lista de espécies de aves nessa manhã e explorar assim, uma segunda área, nos dirigimos para a localidade conhecida como Pico do Ataque, onde uma discreta estrada de terra dá acesso a uma rampa de voo livre e de lá segue para os recônditos da Mantiqueira, descortinando belas paisagens, em áreas remotas e ainda muito bem preservadas. Um verdadeiro paraíso para os observadores de aves!
Por volta das 10 horas da manhã, com o sol já a pino, as aves por conta do calor já se mostravam tímidas, mas mesmo assim, em apenas 2 horas de atividade conseguimos registrar 49 espécies de aves diferentes. A relação das espécies registradas nessa segunda pernada de nossas atividades de observação encontra-se depositada na plataforma eBird e pode ser conferida através do link ao lado: https://ebird.org/view/checklist/S51641295
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| Pico do Ataque, estrada de acesso para rampa de voo livre, na divisa dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Foto: Bruno Rennó. |
Por volta do meio dia, encerramos nossa passarinhada matinal pela Serra da Mantiqueira e iniciamos nosso regresso para a cidade de Itajubá, afinal, Domingo é dia daquele tradicional almoço em família e conciliar é preciso! Nossa passarinhada pelos caminhos da serra foi bem proveitosa e um total de 88 espécies de aves pode ser registradas nos dois locais que visitamos.
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| Os amigos Silvander Mendes, Francisley Ribeiro e Bruno Rennó, satisfeitos com o resultado dessa proveitosa passarinhada por áreas pouco exploradas da Serra da Mantiqueira. Foto: Bruno Rennó. |
Pra quem tiver interesse, abaixo é possível conferir a lista consolidada das espécies de aves registradas na Barreira e no Pico do Ataque, e também, o resumo fotográfico dessa agradável saída de campo, onde desfrutamos de belas paisagens, ótimas aves e grandes amigos.
NOME DO TÁXON
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NOME COMUM
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Tinamiformes
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Tinamidae
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Crypturellus obsoletus
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inambuguaçu
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Cathartiformes
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Cathartidae
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Coragyps atratus
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urubu
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Accipitriformes
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Accipitridae
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Elanoides forficatus
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gavião-tesoura
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Rupornis magnirostris
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gavião-carijó
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Buteo brachyurus
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gavião-de-cauda-curta
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Columbiformes
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Columbidae
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Patagioenas plumbea
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pomba-amargosa
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Leptotila rufaxilla
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juriti-de-testa-branca
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Apodiformes
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Trochilidae
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Phaethornis eurynome
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rabo-branco-de-garganta-rajada
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Stephanoxis lalandi
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beija-flor-de-topete-verde
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Heliodoxa rubricauda
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beija-flor-rubi
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Trogoniformes
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Trogonidae
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Trogon surrucura
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surucuá-variado
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Trogon rufus
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surucuá-dourado
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Piciformes
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Ramphastidae
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Ramphastos dicolorus
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tucano-de-bico-verde
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Picidae
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Veniliornis spilogaster
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picapauzinho-verde-carijó
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Piculus aurulentus
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pica-pau-dourado
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Falconiformes
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Falconidae
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Micrastur ruficollis
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falcão-caburé
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Psittaciformes
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Psittacidae
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Psittacara leucophthalmus
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periquitão
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Pyrrhura frontalis
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tiriba
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Pionopsitta pileata
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cuiú-cuiú
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Pionus maximiliani
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maitaca
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Passeriformes
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Thamnophilidae
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Dysithamnus xanthopterus
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choquinha-de-asa-ferrugem
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Thamnophilus caerulescens
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choca-da-mata
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Batara cinerea
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matracão
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Mackenziaena leachii
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borralhara-assobiadora
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Pyriglena leucoptera
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papa-taoca-do-sul
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Drymophila rubricollis
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trovoada-de-bertoni
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Drymophila genei
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choquinha-da-serra
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Conopophagidae
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Conopophaga lineata
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chupa-dente
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Grallariidae
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Hylopezus nattereri
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pinto-do-mato
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Rhinocryptidae
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Merulaxis ater
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entufado
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Scytalopus speluncae
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tapaculo-preto
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Formicariidae
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Chamaeza ruficauda
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tovaca-de-rabo-vermelho
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Dendrocolaptidae
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Sittasomus griseicapillus
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arapaçu-verde
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Xiphorhynchus fuscus
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arapaçu-rajado
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Lepidocolaptes falcinellus
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arapaçu-escamoso-do-sul
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Dendrocolaptes platyrostris
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arapaçu-grande
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Xiphocolaptes albicollis
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arapaçu-de-garganta-branca
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Furnariidae
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Lochmias nematura
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joão-porca
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Anabazenops fuscus
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trepador-coleira
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Philydor rufum
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limpa-folha-de-testa-baia
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Heliobletus contaminatus
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trepadorzinho
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Syndactyla rufosuperciliata
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trepador-quiete
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Synallaxis cinerascens
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pi-puí
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Synallaxis spixi
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joão-teneném
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Cranioleuca pallida
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arredio-pálido
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Pipridae
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Neopelma chrysolophum
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fruxu
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Chiroxiphia caudata
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tangará
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Tityridae
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Schiffornis virescens
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flautim
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Pachyramphus polychopterus
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caneleiro-preto
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Cotingidae
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Pyroderus scutatus
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pavó
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Pipritidae
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Piprites pileata
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caneleirinho-de-chapéu-preto
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Rhynchocyclidae
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Mionectes rufiventris
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abre-asa-de-cabeça-cinza
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Leptopogon amaurocephalus
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cabeçudo
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Phylloscartes ventralis
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borboletinha-do-mato
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Phylloscartes difficilis
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estalinho
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Tolmomyias sulphurescens
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bico-chato-de-orelha-preta
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Todirostrum poliocephalum
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teque-teque
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Poecilotriccus plumbeiceps
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tororó
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Hemitriccus obsoletus
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catraca
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Tyrannidae
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Elaenia mesoleuca
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tuque
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Phyllomyias fasciatus
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piolhinho
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Phyllomyias griseocapilla
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piolhinho-serrano
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Legatus leucophaius
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bem-te-vi-pirata
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Myiarchus swainsoni
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irré
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Lathrotriccus euleri
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enferrujado
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Knipolegus lophotes
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maria-preta-de-penacho
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Muscipipra vetula
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tesoura-cinzenta
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Vireonidae
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Cyclarhis gujanensis
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pitiguari
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Hylophilus poicilotis
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verdinho-coroado
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Vireo chivi
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juruviara
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Hirundinidae
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Progne tapera
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andorinha-do-campo
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Turdidae
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Turdus flavipes
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sabiá-una
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Turdus rufiventris
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sabiá-laranjeira
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Turdus albicollis
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sabiá-coleira
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Passerellidae
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Zonotrichia capensis
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tico-tico
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Parulidae
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Basileuterus culicivorus
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pula-pula
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Myiothlypis leucoblephara
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pula-pula-assobiador
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Icteridae
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Cacicus chrysopterus
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japuíra
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Thraupidae
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Stephanophorus diadematus
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sanhaço-frade
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Tangara desmaresti
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saíra-lagarta
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Tangara ornata
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sanhaço-de-encontro-amarelo
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Haplospiza unicolor
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cigarra-bambu
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Dacnis cayana
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saí-azul
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Saltator similis
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trinca-ferro
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Saltator maxillosus
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bico-grosso
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Poospiza thoracica
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peito-pinhão
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Microspingus lateralis
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quete-do-sudeste
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Fringillidae
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Chlorophonia cyanea
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gaturamo-bandeira
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Se você gostou da postagem, convido você a acompanhar as minhas atividades aqui no Blog! De passarinho, em passarinho vamos conhecendo lugares e fazendo amigos!
ATÉ A PRÓXIMA PASSARINHADA!
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| sanhaço-frade (Stephanophorus diadematus). Pássaro belíssimo e razoavelmente comum nas altitudes elevadas da Serra da Mantiqueira. Foto: Bruno Rennó. |
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| catraca (Hemitriccus obsoletus). Espécie tímida, vivendo sobretudo, em emaranhados super densos de taquara, em áreas acima de 1000 até 2500 metros de altitude. Foto: Bruno Rennó. |
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| Com auxílio do binóculo, Bruno observa as copas, na trilha que desce para a vertente úmida do Vale do Paraíba. Foto: Bruno Rennó. |
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| Trecho bem preservado na vertente úmida da serra, já no município de Piquete, Estado de São Paulo. Foto: Bruno Rennó. |
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| Ley e Silvander, na excelente trilha que verte para o vale do Paraíba, já no lado paulista da serra. Foto: Bruno Rennó. |
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| Os emaranhados de taquara, comuns nesse trecho da serra, são o habitat de muitas espécies de aves, especializadas nesse ambiente, como é o caso da trovoada-de-bertoni (Drymophila rubricollis) e do trepador-coleira (Anabazenops fuscus), ambos, registrados nesse trecho da serra. Foto: Bruno Rennó. |
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| Silvander e Ley, atentos à movimentação da avifauna local. Foto: Bruno Rennó. |
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| Extração da madeira do exótico eucalipto, planta originária da Austrália, amplamente plantada no Brasil devido ao seu alto valor comercial. Infelizmente a cada ano, monoculturas e mais monoculturas de eucalipto e Pinus avançam sobre as florestas nativas na Serra da Mantiqueira, que diariamente vão perdendo terreno para essas plantações.Seria interessante , maior controle por parte dos órgãos fiscalizadores, pois haverá um momento, em que se nada for realizado, as florestas nativas da Mantiqueira serão substituídas, em sua maioria, por essas plantas exóticas e de grande valor econômico. Perderíamos, então, uma inestimável riqueza biológica de plantas e animais. Foto: Bruno Rennó. |
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| Ao longo de nosso caminho, além das aves, inúmeras outras belezas. Foto: Bruno Rennó. |
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| Silvander e Bruno, na tentativa de atrair um arredio casal de borralhara-assobiadora (Mackenziaena leachii). Foto: Francisley Ribeiro. |
Agradeço ao grande amigo Fancisley Ribeiro, pela cessão das fotos para ilustrar a postagem.
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